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Oração preparatória para todos os dias
Senhor, enviai-nos vosso Espírito Santo, para que derrame sobre nós a vossa luz, nestes dias que louvamos Santa Teresa com esse Tríduo.
Queremos louvar-vos por tão grandes maravilhas que nela operastes.
Dai-nos que com ela possamos cantar eternamente as vossas misericórdias e sejamos atendidos, com as graças que por intercessão sua vos pedimos. Amém.
Oração final para todos os dias
Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, nós vos agradecemos todos os favores, com que enriquecestes a alma de Santa Teresa e que pelas luzes recebidas neste Tríduo por intercessão de vossa diletíssima esposa, possamos trilhar o caminho do amor, da paz e do perdão, a fim de que revelemos a todos a Vossa Face de Pai Misericordioso. Amém.
Segundo Dia
Santa Teresa, que tivestes o coração ferido pela flecha do Amor que vos elevou ao mais alto grau de amor e que bebestes da água viva oferecida por Jesus, levai-nos a esta Fonte, a fim de que, também possamos, saciados desta água, subir ao mais alto grau de amor que nos levará à plena união com Deus.
Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória ao Pai e Oração final.
"Deus é como a fonte da qual cada um tira segundo a capacidade do recipiente que leva" São João da Cruz.
Leitura do dia
Evangelho de hoje.
Oração preparatória para todos os dias
Senhor, enviai-nos vosso Espírito Santo, para que derrame sobre nós a vossa luz, nestes dias que louvamos Santa Teresa com esse Tríduo.
Queremos louvar-vos por tão grandes maravilhas que nela operastes.
Dai-nos que com ela possamos cantar eternamente as vossas misericórdias e sejamos atendidos, com as graças que por intercessão sua vos pedimos. Amém.
Oração final para todos os dias
Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, nós vos agradecemos todos os favores, com que enriquecestes a alma de Santa Teresa e que pelas luzes recebidas neste Tríduo por intercessão de vossa diletíssima esposa, possamos trilhar o caminho do amor, da paz e do perdão, a fim de que revelemos a todos a Vossa Face de Pai Misericordioso. Amém.
Segundo Dia
Santa Madre Teresa, vós que sois Mestra de Oração e nos ensinastes que orar é "um trato de amizade com Aquele que sabemos que nos ama".
Ensinai-nos a constância na oração, a fim de que nesta amizade com Deus possamos nos unir sempre mais a Ele, para que, o amor de Deus que enche os nossos corações transborde para o mundo. Amém.
Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória ao Pai e Oração final.
Leitura do dia
Evangelho de hoje.
Programação da Festa para o dia de hoje.
Programação
No 1° dia do Triduo na capela o coral Santa Tereza homenagea a sua padroeira.
Hino de Santa Tereza D'Ávila.
Conheça um pouco do Coral.
Oração final para todos os dias
Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, nós vos agradecemos todos os favores, com que enriquecestes a alma de Santa Teresa e que pelas luzes recebidas neste Tríduo por intercessão de vossa diletíssima esposa, possamos trilhar o caminho do amor, da paz e do perdão, a fim de que revelemos a todos a Vossa Face de Pai Misericordioso. Amém.
Primeiro Dia
Santa Reformadora do Carmo, Doutora Mística da Igreja, vós que merecestes este nome pela alta sabedoria que o Senhor vos infundiu para proveito dos fiéis, fazei que a celestial doutrina que nos deste nos vossos admiráveis livros ilumine o nosso entendimento afim de que possamos compreender e seguir as verdadeiras máximas que nos conduzem ao conhecimento de Deus e de nós mesmos.
Leitura do dia
Evangelho de hoje.
Programação da Festa para o dia de hoje.
Programação
A sua festa é celebrada no dia 15 de outubro.
Santa Teresa D'Avila... rogai por nós!
Queridos (as),
Paz!
Vocês não imaginam a alegria do meu coração pela unidade e pela força do clamor que se levantou no Brasil no dia 1° de outubro, até o dia 3, que foi o pleito eleitorial. Deus escutou nosso clamor, Ele interviu na nossa nação e está nos dando mais 27 dias para clamarmos.
Qual é a nossa intenção?
Queremos pedir que o Brasil seja livre da implantação da “cultura de morte”: isso está implícito na discriminalização do aborto, na eutanásia, na manipulação de embriões, na aprovação da prostituição como profissão, e tantos absurdos que vemos ideólogos assumirem e trabalharem para que isso aconteça na nação, assim como a mordaça na questão dos devios sexuais e a sensura da imprensa.
Durante o período eleitoral, vimos pessoas que declararam apoio a essa política ideológica retrocederem, mas não por convicção e sim por conveniência, entenderam que nós Católicos e todos os Cristãos de outras denominações somos uma grande força na nação. Perceberam que Deus está em primeiro lugar na nossa vida e o nosso compromisso é com Deus e não com eles. Nossa consciência não pode permitir que “os fins justifiquem os meios”. É a hora de uma grande reação do povo Cristão, é o momento de mostrarmos que estamos do lado de Jesus e o Senhor está do lado da vida: “O ladrão vem só para roubar, matar e destruir. Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham em abundância”. (Jo 10, 10).
Louvo a Deus pela atitude dos Cristãos, agradeço ao Senhor pelo despertamento de Seu povo. Que nesses vinte e sete dias que temos para orar e agir como povo Cristão, nós o façamos sem medo. Precisamos esclarecer os que não têm clareza, precisamos mostrar a verdade para os que ainda estão na mentira, temos que dar passos concretos para testemunhar quem nós somos e para quê aqui estamos.
Convoco você para continuarmos em oração, em clamor, em consagração. O Papa Bento XVI convoca os Católicos para rezarem o terço todos os dias neste mês de outubro, e ratifico esse convite dele para que intensifiquemos o clamor pela libertação do Brasil. Lembremo-nos que a Virgem Maria e São José fugiram para o Egito para protegerem Jesus dos ataques de Herodes que O queria matar, que ela, Rainha e Padroeira do Brasil, defenda nossas crianças da aprovação do aborto na nação brasileira, da implantação dessa cultura de morte.
Que as sextas-feiras até o dia 31 de outubro seja o nosso dia marcado para o jejum pela nação, começando as 08:00 e consagrando o jejum as 17:00, jejum a pão e água: “O jejum será o jejum a pão e água: “Não quer dizer que se coma pão e tome água juntos. Pelo contrário, o nosso tipo de pão, comido com água, fermenta o estômago e dá dor de cabeça. Jejum a pão e água é comer pão quando se tem fome e beber água quando se tem sede. É até bom ir comendo pão pouco a pouco, aos bocadinhos. Você vai perceber que o pão adquire um novo sabor neste dia. Não se deve deixar de beber água muitas vezes no dia. O organismo precisa de líquido. Beba água mesmo sem sede. O básico desse jejum é não comer nem beber nada a não ser pão e água. Repito, não é para passar fome. Muito menos para passar sede. Esse jejum é o que mais refreia a nossa gula, que unicamente funciona unicamente na satisfação do paladar. Esse tipo de jejum é o que mais nos disciplina no vício de lambiscar o dia todo. No jejum a pão e água pode se usar, com vantagens, o chamado pão sírio, que é muito substancioso, e os pães integrais, que podem ser feitos em casa mesmo. Por serem de trigo integral, eles são nutritivos e não fazem mal. Mas mesmo o nosso pãozinho comum é suficiente para fazer um bom jejum, e sem passar fome”. (Mons.Jonas Abib - Práticas de fazer jejum).
Ofereça sacrificios, comunhões, adorações e tudo o que você puder nesta intenção da libertação do Brasil e do avivamento da nação. Declaremos com toda a força do nosso ser: Vence Brasil! Vence Jesus, na Terra de Santa Cruz!
Estaremos unidos!
Faça esse texto convocatório chegar ao maior número de brasileiros que você puder.
Comprometa-se com Deus e com a nação.
Foi a coragem do Profeta Elias que trouxe a conversão a toda a nação de Israel, nos diz a Bíblia em 1 Rs 18, 39: Todo o povo proclamava: “É o Senhor que é Deus, é o Senhor que é Deus!” Declaremos isso, é o Senhor o Deus da vida que é o Deus do Brasil! Aleluia!
No amor de Cristo!
Seu irmão,
Pe.Roger Luis
Canção Nova
- O Seminário de São Pedro, como casa de formação para o sacerdócio ministerial, o faz em conformidade com as diretrizes e orientações emanadas pela Igreja Católica Apostólica Romana, consignadas nos documentos e no Direito Canônico, que são de domínio público;
- Que nenhum aluno acolhido no referido Seminário desconhece as diretrizes, regras e orientações guiadoras de todo o processo de formação e discernimento exigidos para quem, de livre e espontânea vontade, pretende assumir o sacerdócio ministerial;
- Que o reitor, Pe. Antônio Gomes da Silva, e sua equipe de formação, gozam de nossa inteira confiança;
- Que, enquanto pastor e guia desta Igreja, tenho como o primeiro dever de nossa solicitude pastoral o cultivo e a formação dos vocacionados;
- Que a Igreja, consciente de seu papel na história, e de sua responsabilidade perante o Povo de Deus, a quem, em nome de Jesus Cristo, é chamada a servir, tem o grave dever de, através de suas Casas de Fomação e de seus Formadores, fazer uma seleção notadamente rigorosa dos candidatos ao sacerdócio ministerial;
- E, por isto, é consciente de que cada vez mais é necessário oferecer a esses candidatos e educadores uma sempre atualizada formação na dimensão humana, intelectual, espiritual, pastoral e missionária, face aos desafios hodiernos de uma sociedade pluralista em que vivemos;
- Que o processo de formação permanente dos seminaristas e educadores deve equacionar um ambiente de paz e confiança mútua capaz de mediar a superação de dificuldades decorrentes das exigências inerentes ao processo dos que facilitam o discernimento vocacional. Isto requer das partes atitudes de humildade e honestidade, amparadas na dócil e confidencial comunhão com as próprias autoridades da Igreja;
- Que faz parte do múnus episcopal incentivar reitores e equipes de educadores a ter firmeza quanto à seleção e ao cuidado para com os formandos: é o bem da Igreja e dos próprios jovens que o exige;
- Não é demais recordar que a ninguém se atribui o direito ao sacerdócio ministerial pelo simples fato de ingressar no Seminário. Cabe tão somente à Igreja chamá-los, acolhê-los e reconhecer-lhes a Vocação;
- Por fim, trazemos à memória quantos homens honrados que, outrora, estudaram no Seminário de São Pedro e que, no presente, servem à sociedade no exercício das mais diversas profissões, enriquecendo-a pelo exemplo de vida fundada nos valores humanos, plasmados nas virtudes divinas que conduzem suas atitudes e ações.
Filho de comerciantes, Francisco Bernardone nasceu em Assis, na Umbria, em 1182. Nasceu em berço de ouro, pois a família tinha posses suficientes para que levasse uma vida sem preocupações. Não seguiu a profissão do pai, embora este o desejasse. Alegre, jovial, simpático, era mais chegado às festas, ostentando um ar de príncipe que encantava.
Mas mesmo dado às frivolidades dos eventos sociais, manteve em toda a juventude profunda solidariedade com os pobres. Proclamava jamais negar uma esmola, chegando a dar o próprio manto a um pedinte por não ter dinheiro no momento. Jamais se desviou da educação cristã que recebeu da mãe, mantendo-se casto.
Francisco logo percebeu não ser aquela a vida que almejava. Chegou a lutar numa guerra, mas o coração o chamava à religião. Um dia, despojou-se de todos os bens, até das roupas que usava no momento, entregando-as ao pai revoltado. Passou a dedicar-se aos doentes e aos pobres. Tinha vinte e cinco anos e seu gesto marcou o cristianismo. Foi considerado pelo papa Pio XI o maior imitador de Cristo em sua época.
A partir daí viveu na mais completa miséria, arregimentando cada vez mais seguidores. Fundou a Primeira Ordem, os conhecidos frades franciscanos, em 1209, fixando residência com seus jovens companheiros numa casa pobre e abandonada. Pregava a humildade total e absoluta e o amor aos pássaros e à natureza. Escreveu poemas lindíssimos homenageando-a, ao mesmo tempo que acolhia, sem piscar, todos os doentes e aflitos que o procuravam. Certa vez, ele rezava no monte Alverne com tanta fé que em seu corpo manifestaram-se as chagas de Cristo.
Achando-se indigno, escondeu sempre as marcas sagradas, que só foram descobertas após a sua morte. Hoje, seu exemplo muito frutificou. Fundador de diversas ordens, seus seguidores ainda são respeitados e imitados.
Franciscanos, capuchinhos, conventuais, terceiros e outros são sempre recebidos com carinho e afeto pelo povo de qualquer parte do mundo.
Morreu em 4 de outubro de 1226, com quarenta e quatro anos. Dois anos depois, o papa Gregório IX o canonizou. São Francisco de Assis viveu na pobreza, mas sua obra é de uma riqueza jamais igualada para toda a Igreja Católica e para a humanidade. O Pobrezinho de Assis, por sua vida tão exemplar na imitação de Cristo, foi declarado o santo padroeiro oficial da Itália. Numa terra tão profundamente católica como a Itália, não poderia ter sido outro o escolhido senão são Francisco de Assis, que é, sem dúvida, um dos santos mais amados por devotos do mundo inteiro.
Assim, nada mais adequado ter ele sido escolhido como o padroeiro do meio ambiente e da ecologia. Por isso que no dia de sua festa é comemorado o "Dia Universal da Anistia", o "Dia Mundial da Natureza" e o "Dia Mundial dos Animais". Mas poderia ser, mesmo, o Dia da Caridade e de tantos outros atributos. A data de sua morte foi, ao mesmo tempo, a do nascimento de uma nova consciência mundial de paz, a ser partilhada com a solidariedade total entre os seres humanos de boa vontade, numa convivência respeitosa com a natureza.